Linha do Tempo

1966: (A trajetória para a criação do IEPA iniciou na década de 60), o químico paraense Waldemiro Gomes foi convidado a organizar, no período do então território do Amapá, o Museu Industrial que foi criado no ano de 1966, seu acervo de pesquisa contava com fibras, sementes e plantas medicinais.

Em 1970, o Decreto nº 022/70, assinado pelo então governador Ivanhoé Gonçalves Martins, extingue o Museu Industrial e cria o Museu Histórico e Científico Joaquim Caetano da Silva onde o químico Waldemiro Gomes assumiu o comando do recém-criado.

Em janeiro de 1974 foi criado o Museu de História Natural Ângelo Moreira da Costa Lima, nome dado em homenagem ao mais ilustre mestre de Entomologia do Brasil, dirigido por seu idealizador Reinaldo Damasceno, que já tinha competência reconhecida pelo seu trabalho na área de Entomologia Médica. Os Museus Joaquim Caetano da Silva e Ângelo Moreira da Costa Lima foram unificados e passaram a ser chamar Museu Costa e Lima. Em 1983, incorporado pela Coordenadoria e Tecnologia de Ciência da Secretária de Planejamento do Território Federal do Amapá o museu Costa e Lima.

No ano de 1985, foi inaugurado o Campus de Pesquisa da Fazendinha e assinado convênio com a Prefeitura de Macapá disponibilizando pesquisadores.

Foi criado em 1988, o Museu de Plantas Medicinais Waldemiro Gomes com a finalidade de realizar pesquisas com a flora medicinal e o Museu Costa e Lima se dedica a estudos de fauna.

Em 1991, foi criado o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), que absorveu o Museu Costa e Lima e o Museu de Plantas Medicinais Waldemiro Gomes.

Ocorreu em 1997, uma reorganização da estrutura do IEPA para incorporar os conceitos de sustentabilidade, o Museu do IEPA passa a se chamar Museu do Desenvolvimento Sustentável.

E durante o ano de 1999, é inaugurado o Museu Sacaca de Desenvolvimento Sustentável, usando partes da instalação do IEPA.

Em 2002, houve a ampliação do Museu Sacaca do desenvolvimento Sustentável com a inauguração da Exposição a Céu Aberto.

No ano de 2004, foi entregue o prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente, na área Arte e Cultura, para o Museu Sacaca.

Em 2006: O Museu Sacaca conquista o terceiro lugar no concurso nacional prêmio cultura viva, do ministério da cultura, na categoria gestão pública.

O ano de 2007: O instituto do patrimônio histórico e artístico nacional (Iphan), por meio do prêmio Darcy Ribeiro, concede premiação ao projeto Aprendendo no Museu como atividade em educação. O Museu conquista o terceiro lugar entre projetos de todo país.

No ano de 2008: O Museu Sacaca é classificado no prêmio Rodrigo Melo Franco na categoria educação patrimonial, promovido pelo Iphan. Nesse mesmo ano o Ministério da Cultura, por meio do prêmio “Ludicidade Pontinho de Cultura”, reconhece o projeto leitura e ciência do museu.

Já em 2011, foi retomada o processo de revitalização e ampliação dos espaços do Museu Sacaca e reabertura ao público.

A partri de  2012, com a visitação liberada ao público. O Museu Sacaca restruturado com a sua área com trilhas dando melhor acessibilidade e destacando as exposições e suas diversidades culturais, permitindo a integração do científico e com o conhecimento popular, possibilitando que o museu vivo e suas peculiaridades deem um sentido a toda a história ali representada.

E por fim, em 2018,  um projeto de revitalização nos espaços físicos do Museu ocorreu para dar melhor conforto aos visitantes, onde foi criado o MEMORIAL SACACA, monstrando o lado cultural de Raimundo Santos Souza, a personalidade que deu seu nome ao Museu.



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